Fábio Dutra

Eu tenho muita dificuldade em fechar portas, não gosto de pontos finais, prefiro as vírgulas, pontos e vírgulas, e pontos parágrafos.

Eu não guardo mágoa das pessoas, acho que por isso sempre deixo as portas apenas encostadas, de forma que permita uma conversa, um entendimento futuro.

Isso não significa retomar e retornar ao passado, mas sim que tudo pode ser perdoado após uma boa conversa.

Dificilmente deleto um telefone ou bloqueio uma pessoa, as vezes faço por um tempo, enquanto a mágoa persiste, depois que eu me permito perdoar e ser perdoado eu desbloqueio.

Não vou procurar, mas me permito ser procurado, a porta está só encostada, basta empurrar.

Não vou me deslumbrar e/ou criar expectativas, estou muito velho pra isso, mas vou desarmado para uma conversa franca, aberta, limpa e de antemão já digo: “Eu te perdoo e você, me perdoa?”

A vida toma rumos inesperados, não sabemos o que vai acontecer amanhã. Quando chegar meu dia da partida não quero ficar em dívida com ninguém neste plano.

De antemão já digo: “Se eu tiver te magoado de alguma forma, aqui, publicamente, peço perdão.”

E peço: “Por favor, me perdoa também?”

As portas estão abertas e o perdão é gratuito. Vou deixá-las abertas eternamente.

Seja feliz.

Desde que criei o hábito da leitura, não me dei conta de quantos livros li até então.

Em 2019 passei a anotar, hoje é dia 18 de fevereiro e já li três livros (minha meta são dois livros por mês então estou abaixo da meta, mas ainda dá tempo).

Fiz um inventário, procurando pela memória e em 2018 li aproximadamente oito livros. Como não tinha meta não posso dizer que fui mal.

Eu geralmente leio dois ou três livros simultaneamente, sendo um mais técnico, de finanças, desenvolvimento pessoal ou coach e um de ficção, aventura ou romance. Geralmente pela manhã leio de 20 a 30 minutos (entre 10 a 20 páginas) do livro técnico e a noite, se ainda tiver fôlego e disposição, entre 5 a 10 páginas do livro de ficção, mais descompromissado.

O último que li foi o livro O Poder do Hábito de Charles Duhigg e estou lendo simultaneamente 1808 de Laurentino Gomes e Inferno de Dan Brown, hora leio um, hora leio outro, vai depender de que tipo de história eu quero para aquele momento.

Iniciei o livro O Cérebro com Foco de Disciplina de Renato Alves em substituição ao O Poder do Hábito, escolhi esse por ser um livro curto pois pretendo terminá-lo ainda em fevereiro para estar dentro da meta proposta.

No próximo texto falarei um pouco sobre a fórmula do hábito e sobre como identificar e mudar hábitos ruins seguindo essa fórmula.

É preciso fixar bem esse conhecimento para aplicar no dia a dia.

O que você tem feito para tornar seus dias melhores?

Não devemos esperar por dias melhores, devemos tornar os nossos dias melhores, com atitudes, esforço e dedicação.

Haverá dias ruins, dias tristes, dias em que teremos que lutar, porém é importante não desanimarmos, não baixarmos a guarda, devemos saber lidar com as adversidades, com as dificuldades e evoluirmos para após esses dias de luta, aproveitarmos nossos dias de glória.

Não importa o que aconteça, não importa o quão difícil seja nosso dia, nossa luta, o que importa é a maneira como lidamos com ele, com essas dificuldades, com a evolução e o aprendizado que vão ficar.

Seja feliz!