Causos Reais de um Webdesigner 2 – Sra. Hypotenusa
Créditos: Bruno Ávila
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Causos Reais de um Webdesigner 1 – Dando Pitaco
Créditos: Bruno Ávila
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O que é ser Designer?
Complementando o último post, eu escrevi um trecho assim no texto: “as razões para escolher essa profissão são muitas e derivam de e em várias outras áreas”.
Vou explicar agora o que eu quis dizer com “derivam DE e EM várias outras áreas”.
Algumas pessoas sabem que eu estou para me mudar então tenho visto muitos programas de compradores de imóveis e de decoração, nos canais Fox Life, Discovery Home & Health, GNT e TLC, e tenho notado que as formações muitas vezes são totalmente diferentes da profissão que os apresentadores exercem, já vi designer fazendo papel de Arquiteto e Designer de Interiores, já vi Arquiteta fazendo papel de Designer de Interiores, dentre outros (tem uma apresentadora que parece mais ser uma psicóloga, mas nesse caso em questão tem um Designer de Interiores trabalhando com ela).
A que conclusão chegamos?
Designer é uma profissão que é muito ampla e não requer uma formação específica mas sim conhecimento na área e experiência, além da aceitação por parte do cliente. Há designers que nem formação superior possuem, trabalham com experiências e conhecimentos adquiridos ao longo dos anos.
Eu mesmo tenho 2 formações totalmente diferentes, sou Tecnólgo em Processamento de Dados e Designer Gráfico (quase formado, como disse no outro post) e minha principal atividade é como Webdesigner.
Faço trabalhos de Designer Gráfico também, alguns bicos como Designer de Interiores, Designer de móveis, mas o principal e o que mais gosto de fazer é o Webdesign.
As profissões afim até se confundem e se fundem em certos momentos.
Eu prefiro me denominar como Designer simplesmente, faço de tudo um pouco e não tenho medo de atacar como consultor em outras áreas (desde que estejam relacionadas com design).
E você, como se denomina?
Uma palinha da Candice Olson, host do programa Design Divino, exibido aqui no Brasil pela Discovery H&H e um dos meus favoritos:
Porque ser Designer?
Amigos, inicio esse post com a pergunta acima, porque ser Designer?
Por uma paixão, um hobby, uma profissão, uma brincadeira?
Pode ser tudo isso, depende do modo como é encarada a profissão. Alguns são designers por paixão, outros por necessidade, outros porque está na moda, as razões para escolher essa profissão são muitas e derivam de e em várias outras áreas.
Vou falar um pouco de mim, eu sou formado em Informática (Tecnólogo em Processamento de Dados) e no último ou penúltimo período tive a matéria HTML, me apaixonei. Fiz meu primeiro site/trabalho no Notepad (código puro, a matéria exigia isso), depois vi que o Word permitia salvar os documentos em HTML, permitia colocar links e no segundo trabalho já entreguei algo mais elaborado, com animação e tudo (bem tosca por sinal).
Já no projeto final eu utilizei o finado Front Page, aí sim entreguei um site propriamente dito. Ficou tão legal que contratei um host e hospedei a cria, exibia todo orgulhoso aquela página linda para meus amigos (já viu algum pai chamar o filho de feio? Pode ser a cara do Chucky que o pai achará lindo).
Na época eu trabalhava em um Jornal, era vendedor de anúncios de Classificados e um colega de trabalho, sabendo da minha formação e gosto por Webdesign, me encaminhou um cliente e me cobrou absurdos 20% de comissão, eu como não tinha nada a perder aceitei, lógico. Foi minha iniciação como Webdesigner profissionalmente.
Já no primeiro site cobrei mais caro que o que ganhava de salário. Na época nem computador eu tinha, me juntei com um amigo de faculdade que tinha um poderoso Pentium 233MMX (era top de linha na época) e fizemos o site juntos e ainda fechamos contrato de manutenção com o cliente por uns 9 meses.
Eu que já gostava da brincadeira e com $$$ no bolso passei a gostar ainda mais.
Fiz um investimento e comprei um Laptop Pentium 166 usado e parcelado em 10 prestações, foi meu primeiro computador, mas era lerdinho demais, então logo depois troquei por outro laptop mais potente, um K6 II 450, nossa, que máquinão.
Os trabalhos começaram a pintar, investi na minha carreira e fiz um curso de Webdesigner (Flash 3, Dreaweaver e Fireworks 4, FTP e introdução ao HTML), depois do curso tudo começou a fluir melhor, estava usando as ferramentas dos profissionais.
Aprendi sozinho o Photoshop (na época o PS4) e comecei a lançar sites no mercado. Em 2000 eu fui demitido do Jornal, mas já ganhava mais que o dobro como autônomo e agora com mais tempo para investir na profissão a coisa deslanchou de vez.
Iniciei uma segunda faculdade, na minha área, Design Gráfico que não concluí, tive que trancar a faculdade quando me casei, ficaram faltando os dois últimos períodos, Projeto Final e algumas matérias correlatas, qualquer hora eu termino ela pois não gosto de deixar nada pela metade, e juntei a prática e experiência que eu já tinha com a teoria que sentia falta.
Me aperfeiçoei em algumas ferramentas que já utlizava, conheci outras novas, aprendi as teorias e bases que envolvem a profissão e fui melhorando cada vez mais como profissional. Também abri meu leque de opções, pois aprendi a parte gráfica / impressa que não dominava, peguei alguns trabalhos de identidade visual, logotipo, panfletos, arte para publicidade em revistas etc.
Na época da faculdade de Design Gráfico, comecei a prestar serviços para uma empresa portuguesa, trabalhei para eles por 4 anos, foi uma experiência maravilhosa, aprendi muito com eles, fiz mais de 100 sites, mais de 1000 banners, diversos logotipos, impressos, conheci muita gente interessante, só não conheci um neto bastardo do meu bisavô (finado Renato Russo, esteja com Deus).
Depois parei de prestar serviço para eles, na verdade presto até hoje quando precisam, mas não com a mesma frequência e continuo levando minha vida de Designer, as vezes bate um pouco de medo por ser autônomo e não ter renda certa, mas tenho garra e força de vontade de ir busca meu cliente, quando o cliente não vem eu vou até ele, faço prospecção, ofereço serviço, negocio desconto, parcelamento, mostro portifólio, faço o jogo do mercado e muitas vezes saio ganhando.
Hoje já penso em atacar em outras áreas também, já dou alguns pitacos em design de interiores, design de móveis, eu mesmo projetei os primeiros móveis e decoração inicial do meu quarto, projetei 2 cachepôs para colocar minhas plantas (que foram executados por meu pai), gosto muito de arquitetura e penso principalmente em resolver algumas questões relacionadas ao ambiente, melhorar circulação de ar, temperatura, melhorar iluminação, utilização de materiais ecológicos e to enveredando também pelo caminho da arte digital, aproveitando algumas de minhas melhores fotografias, to começando a fazer uns tratamentos e composições diferenciados e em breve as transformarei em quadros (algumas eu colocarei à venda e aceitarei encomendas também).
Cheguei a trabalhar como fotógrafo também, fiz books para modelos, cobri alguns eventos, casamentos, formaturas, fotos publicitárias, complementava meu trabalho como designer, penso em montar novamente um equipamento e voltar a fotografar, além de gostar trará uma rendinha extra e me permitirá investir mais nas artes digitais também.
Essa é minha história, já se vão mais de 12 anos de profissão e espero que sirva de incentivo para quem está começando, o importante é acreditar em si próprio e nunca desistir.
(e é bom fazer uma reserva financeira também para a época das vacas magras, coisa que até hoje não consegui fazer, kkkk)
Um abraço e fiquem com Deus.
Uma palinha do que começo a fazer em Arte Digital:
Um vídeo solidário aos colegas de profissão:
Um vídeo solidário aos colegas de profissão:
“Dificilmente existirá alguma coisa nesse mundo que alguém não faça um pouco pior para vender mais barato, sendo as pessoas que consideram somente o preço suas merecidas vítimas.”
Alex Moura
Fonte: Blog da Nax Arquitetura
Um dia feito de vidro (visão do futuro pela empresa Corning)
Será que esse futuro é para mim, para meus filhos ou para meus netos?
Keira Rathbone – Artista desenha com máquina de escrever
A artista inglesa Keira Rathbone adora tudo que é relacionado ao passado. A prova disso está em sua maneira de se vestir e, principalmente, em seu instrumento de trabalho. A artista usa máquina de escrever para desenhar retratos, paisagens de outros objetos. Ela tem mais de 30 máquinas de escrever e já fez capas de livros e revistas. Suas gravuras viram até estampa de camiseta.
A primeira máquina foi comprada com a ideia óbvia de escrever, mas Keira nunca conseguiu colocar uma palavra no papel. Depois de alguns meses juntando poeira na mesa, ele decidiu usar o equipamento para desenhar. A combinação de números, sinais e letras produz desenhos com sombras e detalhes impressionantes.
Galeria de fotos:
Veja mais trabalhos em sua página no Facebook
Fonte: Revista Galileu
Eduardo e Mônica – O Filme
Tudo bem, é uma propaganda da Vivo (confesso que saquei desde o início, sem saber de nada), mas não deixa de ser uma homenagem bonita
http://www.youtube.com/watch?v=gJkThB_pxpw
E aqui o Making Of com entrevista com o Dado Villa-Lobos
http://www.youtube.com/watch?v=Ko0qMLaa2Tw
Padfone – o PDA que vira Tablet, by Asus.
Depois da Motorla agora é a Asus que vem com uma grande novidade no mundo dos smartphones, Padfone, o PDA que vira Tablet.
Aparelho atua como um híbrido entre smartphone e tablet e deve contar com o sistema operacional Android Ice Cream Sandwich.
A ASUS revelou nesta segunda-feira (30 de maio) o Padfone, aparelho com o sistema operacional Android que funciona como um híbrido entre smartphone e tablet. O dispositivo traz fim à campanha misteriosa da empresa no Facebook, que anunciava a novidade como o futuro dos dispositivos portáteis.
Na prática, o Padfone se trata de um smartphone com tela de 4,3 polegadas que pode ser conectado à parte traseira de um tablet com 10, 1 polegadas, aumentando assim a qualidade visual e sonora dos aplicativos abertos. Basta conectar o dispositivo para que qualquer função se amplie automaticamente, possibilitando a leitura mais fácil de sites, mensagens de email, entre outras funções.
A parte tablet do aparelho só funciona com o auxílio do smartphone, servindo basicamente como uma forma de ampliar a área da tela e fornecer uma fonte extra de energia ao dispositivo. O produto demonstrado pela ASUS se trata de somente uma demonstração conceitual e, segundo a empresa, deve sofrer algumas modificações até seu lançamento comercial.
Detalhes escassos
Ainda não foram confirmados detalhes sobre qual versão do Android deve acompanhar o aparelho, mas tudo indica que a escolhida deve ser a Ice Cream Sandwich, que pretende aproximar a interface utilizada em tablets e smartphones. A data de lançamento do produto também não foi citada, porém tudo indica que a ASUS planeja disponibilizar a novidade bem a tempo do período de compras para as festas de fim de ano.
Galeria de Imagens:
Fonte: Tecnomundo
Os curiosos nomes das versões do Google Android
Você já reparou nos diferentes nomes que surgem para as novas versões do Android? Todos têm nomes de doces e cada um vem com seu “sabor” diferenciado.
Até agora eles seguem uma ordem alfabética e, por isso, surge com freqüência apostas para o nome das próximas versões. Pois bem… que tal conhecer cada uma dessas delícias?
Android 1.5 Cupcake
Este foi o primeiro Android criado, ele permitia que os usuários gravassem vídeos e enviassem fotos para o Picasa. O primeiro doce foi o cupcake, que possui uma legião de fãs pelo mundo inteiro.
Android 1.6 Donut
Este foi o que trouxe as fotos e vídeos melhorados. Sem dúvida, um diferencial a mais para os usuários do sistema operacional.
Android 2.0 e 2.1 Eclair
Mais conhecido como Bomba de Chocolate este foi o lançamento bombástico do Android. Este já possuía aplicativo do Google Maps e Bluetooth.
Android 2.2 Froyo
Só quem já experimentou sabe como um frozen yogurt é delicioso! A diferença dessa versão para a anterior foram as melhorias na estabilidade do sistema. O navegador ganhou o JavaScript!
Android 2.3 Gingerbread
Esta versão já pode ser encontrada nos modelos mais modernos de Android. O sistema ganhou diversas modificações, entre elas a de interpretar o Near Field Communication ou NFC, que significa nada mais do que “comunicação em área próxima”.
Tal tecnologia permite a troca de dados entre dois dispositivos eletrônicos compatíveis que estejam próximos um do outro.
Dessa forma e de maneira extremamente rápida e segura há a identificação de um dos dispositivos e, seguido da permissão do outro, eles se conectam e transmitem os dados requeridos.
Android 3.0 Honeycomb
O Android 3.0 é mais elaborado, com ainda mais agrados. Ele foi otimizado para os tablets (a onda de 2011). Entre as novidades está o videochat.
Doce com I? Será? Qual é aposta de vocês para próxima versão do Android? Qual deve ser o diferencial para ele?
Fonte: Blog da Morotola